Surge fresca a madrugada,
Resplandecente de luz
Salta alegre a passarada,
Num chilrear que seduz!
As filhas da primavera,
De matizes deslumbrantes,
Enfeitam a natureza,
Sempre belas e radiantes.
A humanidade se curva,
Reverente e agradecida,
Ante a grandeza de Deus
Que à gente dá luz e vida.
Na imensidade das águas,
Nas várzeas ilimitadas,
Nas matas as mais agrestes
Nas serras e nas baixadas
Nesse ambiente agradável
De paz que alegra e seduz,
Transparece claramente
A grandeza de Jesus!
Nas margens de uma ribeira
Que desliza mansamente,
Canta um triste sabiá,
Uma balada plangente!
Nas águas claras e lisas,
Nadam cisnes de alvas penas
Nas barrancas verdejantes,
Nascem lindas açucenas.
Cai a tarde nasce a lua,
Deusa de luz prateada,
Entre milhares de estrelas,
Na imensidade azulada.
Para a ermida singela,
Erguida na freguesia,
Seguem crentes a rezar
À Virgem Santa Maria!
Resplandecente de luz
Salta alegre a passarada,
Num chilrear que seduz!
As filhas da primavera,
De matizes deslumbrantes,
Enfeitam a natureza,
Sempre belas e radiantes.
A humanidade se curva,
Reverente e agradecida,
Ante a grandeza de Deus
Que à gente dá luz e vida.
Na imensidade das águas,
Nas várzeas ilimitadas,
Nas matas as mais agrestes
Nas serras e nas baixadas
Nesse ambiente agradável
De paz que alegra e seduz,
Transparece claramente
A grandeza de Jesus!
Nas margens de uma ribeira
Que desliza mansamente,
Canta um triste sabiá,
Uma balada plangente!
Nas águas claras e lisas,
Nadam cisnes de alvas penas
Nas barrancas verdejantes,
Nascem lindas açucenas.
Cai a tarde nasce a lua,
Deusa de luz prateada,
Entre milhares de estrelas,
Na imensidade azulada.
Para a ermida singela,
Erguida na freguesia,
Seguem crentes a rezar
À Virgem Santa Maria!
Itamar de Santiago
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